segunda-feira, 25 de março de 2013


Descobrindo o corpo através do movimento e da brincadeira



Para a criança pequena, mover-se é muito mais do que mexer o corpo 

ou se deslocar. É uma forma de se comunicar. A aquisição de novas 

habilidades permite que ela atue de forma cada vez mais 

independente no mundo. Essa autonomia só é conseguida com a 

confiança em si mesma e no ambiente. Por isso, é fundamental que se 

ofereça possibilidades de autoconhecimento.



Cantando e dançando a música Formiguinha e confecção de    

um boneco para que as crianças se familiarizem com a imagem 

do próprio corpo.    


terça-feira, 19 de março de 2013


CONFECÇÃO DA LEMBRANÇA DO DIA INTERNACIONAL DA MULHER.

MULHER
SÍMBOLO DE AMOR, PERSEVERANÇA E DESPRENDIMENTO, GUERREIRA, AMIGA, EMOTIVA, CARINHOSA, DEDICADA...
PODERÍAMOS ESCREVER AQUI VÁRIOS ADJETIVOS....
MAS ELES SE TRADUZEM EM UMA SÓ PALAVRA: MULHER!

                                                             
         

quarta-feira, 13 de março de 2013

Publicado em 06/10/2010 por nossoscolaboradores
O artigo que selecionei para vocês nesta quarta-feira é de autoria da psicóloga Walkyria Coelho e ensina aos pais maneiras de ajudar as crianças a superar os medos típicos da infância, muitos ditados pela forte imaginação dos pequenos, como por exemplo: o pavor de ficar no quarto à noite ou a “certeza” de que de dentro do armário saiará um bicho papão! Inclusive, gosto muito de um desenho da Disney-Pixar que transforma os mitos e medos infantis em uma trama divertida, que ao mesmo tempo em que diverte, ensina a aceitar o diferente e a lidar com o desconhecido. Por isso, escolhi para ilustrar o belo texto de Walkyria, algumas imagens da animação Monstros S.A. Aproveitem as sugestões da especialista, principalmente se tiverem crianças pequenas, pois há dicas valiosas para compreender o medo como um processo natural do desenvolvimento e um mecanismo de defesa que nos prepara para a vida. E se não viram Monstros S.A ainda, vale a pena!
Como lidar com o medo em crianças
*Walkyria Coelho
O medo é uma reação instintiva essencial, que nos prepara fisiologicamente para lutar ou fugir diante de situações ameaçadoras. É um estado emocional que ativa os sinais de alerta do corpo diante dos perigos.
Todos nós sentimos medo, muitas vezes sem qualquer sentido ou razão lógica. A criança vive a maior parte do tempo no mundo da imaginação, da fantasia, confundindo muitas vezes as duas realidades, expressando medo muitas vezes sem um motivo aparente.
Os adultos às vezes não sabem lidar com essas situações e não dão a devida importância ao fato. Com a melhor das intenções chegam até a repreender a criança, achando que se trata de “manha”, principalmente se não encontram uma razão que justifique aquela reação.
A pequena Boo desenha o monstro que a assusta antes de dormir
Quando a criança tem medo do escuro, acorda assustada e vai para a cama dos pais, a reação mais comum é permitir que ela fique e durma junto com os adultos, o que pode virar um hábito. Quando tem medo do mar ou da piscina, muitos pais pensam que a melhor maneira de tranquilizar a criança é mostrar que não há nada a temer, obrigando-a a enfrentar a situação.
Essas atitudes podem provocar alguns desequilíbrios psicológicos e emocionais, piorando ainda mais o quadro. É importante ouvir a criança, entendendo que o que diz é verdade para ela. É preciso saber ouvir e respeitar o sentimento da criança, para depois buscar a melhor forma de conversar com ela sobre aquilo que a amedronta.
Sulley é um dos funcionários da Monstros S.A. Ele morre de medo de crianças
Expor a criança a situações nas quais ela se sinta insegura só vai causar sofrimento, ansiedade e insegurança. Um medo que poderia ser superado no processo natural de desenvolvimento, pode se transformar em um medo fóbico, deixando-a mais assustada e agitada.
É natural que o medo apareça mais forte quando acontece algum evento: quando a criança escorrega e cai na piscina funda ou se perde dos pais na praia. Dependendo do tamanho do susto e do excesso de preocupação dos pais, ela pode ter uma reação exagerada diante de situações simples. Criança também aprende por imitação e, por perceber o desespero dos adultos diante da situação, pode desenvolver um padrão de resposta fóbico.
É necessário mostrar que algumas coisas são realmente perigosas e que devem ser evitadas, pois estabelecer limites faz parte do processo educacional. Orientar que escadas, piscinas, tomadas ou janelas podem representar riscos é fundamental, mas sempre com firmeza, congruência, segurança e carinho.
É importante evitar a utilização do medo da criança como meio de poder, para obter obediência, como por exemplo: “se você não me obedecer vou deixar o bicho te pegar” ou “o monstro vem te assustar porque ele não gosta de criança desobediente”.
Boo e Sulley, que a menina chama de "gatinho". Aceitação das diferenças e lições para lidar com o medo
O diálogo e a paciência são ferramentas importantes no processo de desenvolvimento emocional e psicológico da criança, principalmente quando ela ainda não consegue se expressar e dizer o que sente.
É responsabilidade dos pais ajudar a criança a enfrentar esses temores e procurar identificar a origem ou mesmo a existência do medo, tarefa que exige muita atenção e dedicação. Brinque com a criança, entre na fantasia dela. Com experiências lúdicas os adultos entendem melhor os anseios dos pequenos e esses aprendem a enfrentar várias situações onde o sentimento de medo aparece.
Em geral, a criança supera a ansiedade, a insegurança e medos menores com o apoio e amor dos pais. Um simples abraço é suficiente para afastar perigos reais ou imaginados, pois os adultos significativos representam criaturas poderosas, capazes de protegê-las de qualquer coisa que as ameace.
*Walkyria Coelho é psicóloga e instrutora da SBPNL – Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística
**Texto enviado ao blog pela SBPNL e publicado mediante autorização, desde que citada a autoria e respeitada a integridade do material.

As fases da criança e os medos mais comuns
Os temores de cada criança variam e podem estar associados a experiências particulares. Uma criança que cai da bicicleta e é levada para o hospital pode desenvolver medo de hospital, de bicicletas ou até de um objeto menor associado ao trauma – jalecos ou estetoscópios, por exemplo. Mas existem alguns medos comuns a cada faixa etária. Conheça-os abaixo.
- 0 aos 6 meses
As reações de medo são relacionadas a ruídos fortes ou perda de segurança.
- 7 aos 12 meses
A criança pode começar a estranhar pessoas. Também surge o medo de altura.
- 1 ano
Aparece o medo da separação, manifestado quando ela se distancia dos pais. Também pode aparecer o medo de se machucar.
- 2 anos
A criança teme ruídos fortes, como o de aspirador de pó, ambulância, trovão; continua o medo da separação dos pais; ela estranha crianças e situações desconhecidas, como ter de entrar numa sala escura (como um cinema ou teatro).
- 3 anos
Surge o medo do escuro; continua o medo separação dos pais; ela se assusta com máscaras ou rostos cobertos (palhaço, pessoas fantasiadas).
- 4 anos
A criança pode desenvolver medo de animais e de ruídos noturnos.
- 5 anos
Surgem os medos de “pessoas más” (ladrão, Homem do Saco).
- 6 anos
A fase é dos medos fantásticos: fantasma, bruxa, Bicho Papão. Também costumam aparecer o medo de dormir sozinho e da morte.


Brincando com peteca

Queridos blogueiros...
A turma do Maternal III se divertiu bastante essa semana, como de costume. Essa galerinha não tem parada!
Com o objetivo de exercer a motricidade de cada criança, as mesmas juntamente com a professora confeccionaram uma peteca reciclável.
Materiais:
- Jornal
- Fita adesiva
- Tesoura
Modo de fazer: Pegue algumas folhas de jornal e amasse formando uma bola, envolva a bola de jornal em outra folha de papel, amare as pontas para cima. Após corte imitando a pena.
Todas as crianças receberam uma peteca e após foram ao pátio para colocar em pratica a brincadeira.
Algumas crianças preferiram observar a professora arremessar a peteca até o “céu”, outras pediram ajuda para segurar e assim estar batendo no fundo da peteca.
Por fim já cansados de brincar colocaram a imaginação para funcionar e fizeram da peteca outros objetos, tais como: vassoura, maquiagem, remédio...
Eles adoraram!


terça-feira, 5 de março de 2013

MORDIDA
É muito comum que nas turminhas de berçário e maternal aconteçam as mordidas.
Nessa idade a criança encontra-se na fase oral, do desenvolvimento da personalidade.
A criança tem o seu primeiro contato com o mundo através da boca, pelo seio materno, que lhe proporciona o prazer de saciar sua fome. Em razão dessa relação de prazer, à medida que cresce leva outras coisas à boca, como as mãos e os pés. Aos poucos vai tentando saborear outros objetos e até mesmo as pessoas, na tentativa de conhecer e descobrir melhor o mundo.
A fase oral é dividida em duas etapas, a de sucção e a de mordida.
A criança que morde na verdade está procurando uma forma prazerosa de se expressar com o mundo, de se descobrir dentro dele, pois nesta fase a sua libido está centrada na boca, na porção superior do trato digestivo.
Através desse contato, aos poucos vai percebendo várias diferenças como doce e salgado, duro e mole. E na escola, ao morder um amigo, descobre novas sensações de prazer, como em ver o susto, a reação, o choro do outro. A partir dessa sensação agradável, volta a fazer repetidamente.
As mordidas acontecem em situações de disputa por brinquedos ou quando entra uma criança nova no grupo, causando emoções como insegurança, medo da perda ou ciúmes do novato, já que a professora está com a atenção mais voltada para o mesmo. Como não consegue administrar seus sentimentos, manifesta o incômodo através da mordida.
A mordida na escola é uma situação constrangedora para todos os envolvidos. Os pais da criança mordedora sentem-se muito mal, ficam envergonhados, os pais da criança agredida ficam chateados com o machucado do filho e sentem-se culpados por deixarem a criança na escola. Já a escola, por sua vez, tem a difícil tarefa de mediar as relações entre as crianças e seus familiares, a fim de amenizar os sentimentos negativos da situação.
Devem criar situações para estabelecer os limites dentro da mesma, mostrando para os alunos que devem respeitar os amigos, tratá-los bem, com carinho e mostrar que a criança machucada fica triste, que chora por ter sentido dor.
Aos poucos, as crianças vão apreendendo esses conceitos e descobrindo outras formas de sentir prazer.
TEXTORETIRADO DO SITE: http://maternaldatiacamilla.blogspot.com.br/2010/03/mordidas.html
Dinâmica com a música Bamboleio
O ritmo desta atividade procurou privilegiar o brincar e as vivências em grupo. Neste momento de convivência coletiva iniciam-se as disputas por brinquedos, objetos e atenção, sendo comum elas se fazerem através de mordidas e empurrões, que serão superados gradativamente mediante o trabalho diário da professora, amadurecimento emocional da criança e ganho da linguagem verbal.

Bamboleio
Levantar um braço
Levantar o outro
Fazer bamboleio
E mexer o pescoço
Olhar para o teto
Olhar pro sapato
Escolher um amigo e dar um abraço

1º e 2º Período

É está ai a turma do 1º e 2º Período do CEI Sonho de Criança, a turma do “Elefante”!
Mas, por que será que tem como o tema de sala o Elefante. 
Agora responderei a vocês, todo professor quando esta de férias já esta pensando em como será a sua sala no próximo ano letivo... Então a prô Jordana pesquisando materiais leu que os elefantes são animais muito inteligentes e é assim que são nossas criança, muito inteligentes!  Vou dividir com vocês alguns dados sobre os elefantes me chamaram a atenção:
·         Os elefantes são mamíferos;
·  Eles não têm medo de ratos e sim de abelhas;
·  Adoram água;
·  Os elefantes têm o maior cérebro entre todos os animais terrestres;
·  As Eleá (elefante fêmia) tem os seios parecidos com o dos humanos;
·  A cria se alimenta com o leite materno até os 5 anos de idade;
·  Os elefantes vivem em grupos, como famílias;
·  São muitos companheiros;

Mais algumas estatísticas: vivem em média 60 anos,  a altura varia de 3 a 4 metros, a cor é cinza escuro, a gestação dura de 20  a  22 meses.

Até mais...